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'Igreja deve falar uma só língua' 'Santa Sé precisa descentralizar'

Para ele, novo pontífice deve continuar trabalho de João Paulo II e Bento XVI na tarefa de redirecionar o episcopado Apesar de elogiar 'gesto lúcido' do papa, teólogo critica esvaziamento do papel dos bispos e espera que sucessor seja jovem

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Atualizado: 12/02/2013 02:03 | Por ROLDÃO ARRUDA, estadao.com.br
'Igreja deve falar uma só língua' 'Santa Sé precisa descentralizar'
Para ele, novo pontífice deve continuar trabalho de João Paulo II e Bento XVI na tarefa de redirecionar o episcopado Apesar de elogiar 'gesto lúcido' do papa, teólogo critica esvaziamento do papel dos bispos e espera que sucessor seja jovem

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"Bento XVI, que começou com o estigma de conservador, fecha o pontificado com um gesto progressista, uma medida inédita na história do papado", observa Francisco Borba Ribeiro Neto, diretor do Núcleo Fé e Cultura - grupo de estudos da religião da PUC-SP. Na avaliação dele, o novo pontífice deve continuar o trabalho de João Paulo II e Bento XVI, que teriam centralizado a administração para conter fissuras abertas pelo Concílio Vaticano II.
Qual é a mensagem principal do gesto de renúncia?
O papa percebeu que as forças lhe faltavam e tomou a iniciativa, que tem o significado de necessidade de mudanças, de arejamento do Vaticano. Ele diz que a Igreja pode ter mais liberdade perante a tradição.
É um gesto progressista de um papa tido como conservador?
Ratzinger, em termos de horizontes, sempre foi tão longe quanto qualquer progressista, excluindo os mais radicais. A diferença é sua insistência na tese de que qualquer passo adiante implica retorno à tradição. A discussão sobre o celibato sacerdotal não pode ser entendida, fora disso, sem voltar à base da vocação sacerdotal, que é a humildade e a renúncia.
Não acha que o novo pontífice deve descentralizar o governo?
Quem diz que João Paulo II foi centralizador não entende o que acontecia na Igreja quando ele assumiu. O papa polonês foi sobretudo um redirecionador dos rumos da Igreja - e ele sabia que não podia levar adiante seu trabalho seguindo a maioria. Ele e o seu sucessor, Bento XVI, apesar de buscarem a colegialidade, tinham consciência de seu carisma pessoal, da contribuição que eles e o grupo de reflexão ao qual pertencem têm na definição de um novo modo de ser da Igreja. Essa centralização deve continuar até que o conjunto da direção da Igreja comece novamente a falar uma mesma língua - o que não acontece desde o Concílio Vaticano II, há 50 anos, quando surgiu uma divisão forte e que causa problemas até hoje. / R.A.
"Foi um gesto lúcido, magnânimo, que poderia se tornar padrão para políticos que estão há muito tempo em seus cargos", diz o teólogo Fernando Altemeyer, professor da PUC-SP, sobre a renúncia de Bento XVI. Apesar do elogio, ele acredita que o seu sucessor deve trilhar uma rota diferente da que se viu em Roma nos últimos 34 anos, desde o início do pontificado de João Paulo II.
Como vê o debate sucessório?
O papa anunciou o fim do mandato com um bom período de antecedência, o que permite muitas articulações. O que vem agora é totalmente inédito na história da Igreja. Acho que vai se levar em conta nesse processo que, ao renunciar citando os problemas da idade, ele deixou implícita a mensagem: por favor, escolham um mais jovem. Se a renúncia se tornar norma, a Igreja terá mais chances de rejuvenescer.
Além de juventude, o que deve pesar na escolha?
Em Roma fala-se na possibilidade um papa africano, o que faz sentido, uma vez o futuro da Igreja passa necessariamente pela África, o continente onde o catolicismo mais cresce hoje. Não se pode esquecer também o crescimento do diálogo cultural com a China e a Índia, países que hoje concentram um terço da população do mundo.
E as questões da política interna da Santa Sé?
Esse é um dos maiores desafios. Os dois últimos papas se caracterizaram como centralizadores, quase anularam a colegialidade do governo da Igreja, esvaziaram os sínodos, enfraqueceram o papel dos bispos. O desafio fundamental agora é a descentralização, a abertura na estrutura da Igreja, o movimento contrário ao que vem sendo feito nas últimas décadas. O que se deve procurar é a maior participação dos 5 mil bispos do mundo no governo da Igreja, em vez de uma única pessoa governando em nome de 5 mil. O novo papa deve fortalecer o papel dos bispos.
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